Uma professora de São Jose do Xingu, no Norte Araguaia de Mato Grosso, teve um vídeo íntimo seu postado na rede social YouTube. O assunto virou polêmica na pequena cidade de mais de 10 mil habitantes. A professora é diretora de uma escola. O marido da professora, Júlio Ribeiro, confirmou que o vídeo é dela e garante que o material foi roubado. Por ferir a política da rede, o vídeo foi removido horas depois.
Na produção caseira Ziuleica A. L. aparece fazendo poses sexuais apenas de calcinha, e em determinado momento mostra seios e faz menção de tirar a calcinha. O vídeo teve duração de 4 minutos. “O vídeo é dela e foi feito na minha casa, com a nossa câmera, na minha cama e foi feito para mim” disse Júlio.
O vídeo caiu como uma bomba na cidade. De acordo com uma aluna da escola, a professora teria feito as imagens em uma câmara fotográfica da escola e teria descarregado em Notebook da instituição. Detalhe: segundo a aluna, as cópias das imagens chegaram a ser comercializadas a R$ 10,00, por reprodução, já que ficou pouco tempo disponibilizado na rede social.
O marido da professora, no entanto, faz severas acusações. Segundo ele, o vídeo estava no pen drive pessoal de sua esposa. Ele conta que o presidente do Conselho e vigia da escola confessou que o secretario da escola pegou o vídeo do pen drive e passou para ele. “Ele me disse isso só que no depoimento ele negou” relatou o marido.
Júlio acredita que a ação tenha sido feita por um pequeno grupo dentro da escola em que a esposa é diretora para atrapalhar a professora na corrida pela reeleição no cargo.
O marido ainda disse que todas as medidas judicias já estão sendo tomadas e a polícia está investigando o caso. “Nossos advogados estão tomando todas as medidas necessárias para punir que fez isso, inclusive já foi registrado um B.O. de roubo contra o suspeito de ter roubado as imagens” - afirmou o esposo.
A professora se dizia inconsolável com a situação e confidenciou a uma colega que sob o efeito de bebidas alcoólicas quando fez o vídeo. Segundo Júlio, a esposa está muito abalada inclusive fazendo uso de medicamentos, mas, acredita que a justiça será feita.
Colegas testemunharam a favor da professora. “Olha trabalho a cerca de 10 anos com Zuleica é não tenho o que dizer dela. Isso que estão fazendo com ela é perseguição por que ela sempre foi uma mulher digna, de bom caráter e boa índole além de uma excelente profissional’’ disse Meira Maria da Silva mais conhecida como Tia Meire, que morra a, mas de 22 anos em São Jose do Xingu.
24 Horas News
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